Pra ele

Moço do sorriso largo
Por que tão logo foge
Do meu terno afago ?

Quando o medo chegar
Deixa eu ser a paz
Que segura a sua mão

E o respiro da sua alma
Quando a angústia lhe sufocar

Deixa eu ser seu chão
Ao pisar em falso
E o calor que toca o seu corpo
Quanto a inquietude lhe dominar

Moço de olhar penetrante
Deixa a minha sutileza
Lhe ressignificar o caminho
De ser feliz







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