Os espinhos de Rosa
Sinto a dor cravada no peito
Dos espinhos de tão delicada flor
Que ecoa o canto triste
Das marcas de um tedioso amor
Numa ardilosa sedução
O vermelho de suas pétalas
Esvai o sangue de quem um dia
ousou toca-las
Num ato de eterna ternura
Rasgando estrintemente a fina tez
Com seus ares pontiagudos
Da indiferença
Cultiva o som do grito
No seu singelo silêncio
Dos espinhos de tão delicada flor
Que ecoa o canto triste
Das marcas de um tedioso amor
Numa ardilosa sedução
O vermelho de suas pétalas
Esvai o sangue de quem um dia
ousou toca-las
Num ato de eterna ternura
Rasgando estrintemente a fina tez
Com seus ares pontiagudos
Da indiferença
Cultiva o som do grito
No seu singelo silêncio
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